12 de maio de 2010

Musicalidade nata ou adquirida?

O que muitas vezes falta na música que apresentamos é apenas a sua alma. Falta a alma da música... então falta a música, propriamente dita, certo? Uma imagem vale mais que mil palavras e um video vale mais que mil imagens. Veja um pequeno grupo cantando com vontade.



Estive recentemente nos Estados Unidos e, equivocadamente, acabei indo a uma igreja adventista de maioria negra. Mas foi muito interessante o valor que dão à música. Gostei do entusiasmo e do grau de relacionamento interpessoal. Todos se cumprimentam, todos cantam, todos se importam com os outros. Havia muitos visitantes, apesar de a igreja ser bem pequena (diria que havia pouco mais de 50 pessoas). Muita música... tanta que nem pude esperar pelo sermão, já que estava com passagem de volta marcada e precisaria voltar ao hotel para retornar para o Brasil, infelizmente. Saíram para saber por que eu estava indo cedo (12:40h). Deu para compreender musicalidade? Repare nas crianças. Resta a questão do título: a musicalidade é genética ou é o ambiente que a aprimora nas pessoas? Deixo para sua reflexão.

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