Sobre a origem e necessidade do maestro:
- O que nós chamamos de "maestro" é denominado "Konzert Meister" na Alemanha e "Concert Master" na Inglaterra (significa mestre do concerto).
- Não havia maestro antes do romantismo: os pequenos grupos se entreolhavam e analisavam dinâmica e entradas.
- No período barroco e clássico era necessário que um músico, o mais visível, conduzisse a orquestra.
- Para marcar o tempo e o grande grupo saber o tempo começou-se batendo um bastão no chão.
- O ruído das batidas no chão foi substituído por braços, mãos ou partituras enroladas (em forma de tubo) para os músicos verem.
- O compositor Weber substituiu o rolo de partitura pela batuta, e hoje temos o maestro, ou seja, o mestre do concerto.
- O maestro não é necessário quando um grupo é muito pequeno, ou seja, quando a uniformização da execução é fácil de ser obtida.
- O maestro é o regente (dirigente musical).
- Podemos dizer que num coral como o nosso o diretor é o equivalente ao "spalla" (ombro) = ombro direito do regente junto aos demais membros.
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